POSSE DO REITOR DA PARÓQUIA DE SANTO ANDRÉ

POSSE DO REITOR DA PARÓQUIA DE SANTO ANDRÉ- ROMA
PRESIDIDA POR SUA EMINÊNCIA
 DOM FELIPE JOSÉ CARDEL NASCIMENTO

05/01/2025 - 14:00


Reunido o povo, o Bispo e presbíteros concelebrantes, diáconos e outros ministros, todos com seus paramentos, tendo à frente o cruciferário, saem da sacristia e pelo meio da igreja dirigem-se ao presbitério.

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.



SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o dizendo:
Pres: A graça e a paz na Santa Igreja de Deus estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL

Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Kyrie, eleison
℟.: Kyrie, eleison

Pres.: Christe, eleison
℟.: Christe, eleison

Pres.: Kyrie, eleison
℟.: Kyrie, eleison.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

LEITURA DA PROVISÃO

O bispo convida a todos para se sentarem, para que seja lida por um diácono ou sacerdote designado a provisão canônica.

O bispo se senta e recebe a mitra.



PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE

O novo Reitor, diante do bispo, faz a sua profissão de fé e juramento de  fidelidade. 

O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Pároco, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.

Eu, Pe. Enzo Vieira creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber: Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. 
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

Eu, Pe. Enzo Vieira, ao assumir o oficio de Reitor, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos. 

Terminada a profissão de fé e fidelidade, o bispo de pé prossegue com o ato penitencial.


HINO DE LOUVOR

Diz-se então o hino Glória a Deus nas alturas.

℣.: GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO:
NÓS VOS LOUVAMOS, VOS BENDIZEMOS,
VOS ADORAMOS, VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, SENHOR DEUS,
CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS, QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO,  SÓ VÓS, O SENHOR, SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA
DE DEUS PAI, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM! AMÉM!

ORAÇÃO DA COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Ó Deus, que hoje revelastes o vosso Filho Unigênito às nações, guiando-as pela estrela, concedei benigno a nós que já vos conhecemos pela fé, sermos conduzidos à contemplação da vossa face no céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Is 60, 1-6)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías
Levanta-te, acende as luzes, Jerusalém, porque chegou a tua luz, apareceu sobre ti a glória do Senhor. Eis que está a terra envolvida em trevas, e nuvens escuras cobrem os povos; mas sobre ti apareceu o Senhor, e sua glória já se manifesta sobre ti. Os povos caminham à tua luz e os reis ao clarão de tua aurora. Levanta os olhos ao redor e vê: todos se reuniram e vieram a ti; teus filhos vêm chegando de longe com tuas filhas, carregadas nos braços. Ao vê-los, ficarás radiante, com o coração vibrando e batendo forte, pois com eles virão as riquezas de além-mar e mostrarão o poderio de suas nações; será uma inundação de camelos e dromedários de Madiã e Efa a te cobrir; virão todos os de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando a glória do Senhor.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 71(72), 1-2. 7-8. 10-11. 12-13 (R. cf. 11))

℟. As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres. ℟.

— Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho! De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra! ℟.

— Os reis de Társis e das ilhas hão de vir e oferecer-lhe seus presentes e seus dons; e também os reis de Seba e de Sabá hão de trazer-lhe oferendas e tributos. Os reis de toda a terra hão de adorá-lo, e todas as nações hão de servi-lo. ℟.

— Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará. ℟.

SEGUNDA LEITURA
(Ef 3, 2-3a. 5-6)

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios
Irmãos: Se ao menos soubésseis da graça que Deus me concedeu para realizar o seu plano a vosso respeito, e como, por revelação, tive conhecimento do mistério. Este mistério, Deus não o fez conhecer aos homens das gerações passadas, mas acaba de o revelar agora, pelo Espírito, aos seus santos apóstolos e profetas: os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo, são associados à mesma promessa em Jesus Cristo, por meio do Evangelho.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
.: Graças a Deus.

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
               
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

VIMOS SUA ESTRELA NO ORIENTE E VIEMOS ADORAR O O SENHOR.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mt 2, 1-12)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
.: Glória a vós, Senhor.


Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: 
Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”. Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém. Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo”. Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”. Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Niceno-constantinopolitano)

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé:
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E phor nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus:
Às palavras seguintes, até e se fez homem, todos se inclinam.
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da virgem Maria, e se fez homem. Também phor nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.


RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS 

Terminada a homilia, o bispo se senta, recebe a mitra e o báculo (caso não tenha feito uso durante a homilia). 

O novo Reitor se coloca diante do bispo. 

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Reitor: Quero! 

Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor e glória de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja? 
Reitor: Quero! 

Pres.: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com Ele consagrado a Deus para a salvação dos homens? 
Reitor: Quero! 

Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica? 
Reitor: Quero com a Graça de Deus!

O bispo recebe o báculo. 

O novo Pároco se aproxima do bispo, se ajoelha e põe suas mãos postas entre as do bispo. 

Pres.: Prometes reverência e obediência a mim e aos meus sucessores? 
Reitor: Prometo! 
Pres.: Deus, que inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição. 
Reitor: Amém!

ENTREGA DE SÍMBOLOS E/OU OBJETOS LITÚRGICOS REPRESENTANDO O MINISTÉRIO ASSUMIDO

Pelo corredor central entram os símbolos e/ou objetos litúrgicos que representam o ministério assumido. 

Os responsáveis, todos juntos, entram até o meio da igreja. A partir daí entra um por vez. 
Sendo que o próximo continua a caminhada somente quando o símbolo e/ou objeto litúrgico anterior já tenha sido entregue.

Entrada e entrega das chaves da igreja: 
Pres: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco, 
procurando em tudo agradar a Cristo,  o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

Entrada e entrega do óleo dos catecúmenos: 
Pres: Recebe o óleo que será utilizado no Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis. 

Entrada e entrega da chave do sacrário:
Pres: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, recebe a chave do sacrário e zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida desta Paróquia.

Entrada e entrega da estola roxa:
Pres: Recebe a estola roxa, veste usual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.

DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO E SAUDAÇÃO AO BISPO

Pres: Eu, Dom Felipe José Cardeal Nascimento, Vigário-Geral da Diocese, declaro solenemente empossado como Reitor da Pároquia Santo André, o Reverendíssimo Senhor Padre Enzo Vieira.

ACOLHIDA DO REITOR

Pres: A paz esteja contigo.
Reitor: O amor de Cristo nos uniu.

O bispo saúda o novo Reitor.


LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS


Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

Depois, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.


O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.:
 
Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Ó Senhor, guiai-nos sempre e por toda parte com a vossa luz celeste, para que possamos contemplar com olhar puro e viver com amor sincero o mistério de que nos destes participar. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DA EPIFANIA DO SENHOR 
Cristo, Luz dos Povos
 
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pois, em Cristo, para iluminar todos os povos, revelastes hoje o mistério da nossa salvação; quando ele se manifestou em nossa carne mortal, vós nos recriastes no novo esplendor da sua imortalidade. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I


O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa João Paulo, o nosso Bispo N.*, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
*Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

No Natal do Senhor e durante a Oitava
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o dia santíssimo em que Maria, intacta em sua virgindade, deu à luz o Salvador do mundo. Veneramos em primeiro lugar a memória da mesma Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé para salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!

3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, A VOSSA PAZ

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio

E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. Mt 2, 2)

 ℟.: Vimos sua estrela no Oriente, e viemos com presentes adorar o Senhor.

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Pres.: 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Ó Senhor, guiai-nos sempre e por toda parte com a vossa luz celeste, para que possamos contemplar com olhar puro e viver com amor sincero o mistério de que nos destes participar. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
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ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu Peregrinos da Esperança 

Pai que estás nos céus, a fé que nos deste no teu filho Jesus Cristo, nosso irmão, e a chama de caridade derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo despertem em nós a bem-aventurada esperança para a vinda do teu Reino. A tua graça nos transformeem cultivadores diligentes das sementes do Evangelho que fermentem a humanidade e o cosmos, na espera confiante dos novos céus e da nova terra, quando, vencidas as potências do Mal, se manifestar para sempre a tua glória. A graça do Jubileu reavive em nós, Peregrinos de Esperança, o desejo dos bens celestes e derrame sobre o mundo inteiro a alegria e a paz do nosso Redentor. A ti, Deus bendito na eternidade, louvor e glória pelos séculos dos séculos 
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Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.



LEITURA DA ATA DE POSSE

Chanceler ou sacerdote: Ao Sexto dia do mês de Janeiro de dois mil e vinte e , na Paróquia Santo André, situada na Diocese de Roma, reuniu-se fiéis da comunidade para a solene posse do Rev. Pe. Enzo Vieira, nomeado pelo Exo, Revmo. Dom Eric Emanuel, Bispo-Auxiliar da mesma circunscrição, como reitor desta Paróquia. Estiveram-se presentes autoridades eclesiástica da diocese, bem como representantes de paróquias vizinhas. O rito da posse foi introduzido e conduzido por Vossa Eminência Dom Felipe Cardeal Nascimento, que introduziu o voto de confiança ao novo reitor que diante de Vossa Eminência fez o juramente de fidelidade e obediência à Igreja e ao Bispo, recebendo todos os seus ofícios, faculdades e atribuições a este cargo.


BÊNÇÃO FINAL SOLENE

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote estende as mãos sobre o povo, dizendo:

Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Para despedir o povo, o diácono, ou, na sua ausência, o próprio sacerdote canta ou diz:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!
℟.: Graças a Deus.

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